Formadora: Denise Tonello

O uso de PORTFÓLIOS, como instrumento de avaliação, valoriza a observação e o acompanhamento do percurso de aprendizagem de cada criança durante o ano, além de ser uma documentação exigida pelas normas oficiais e que deve seguir com ela seja ao mudar de módulos ou de segmentos, preservando a ideia de que nessa transição não há objetivo de seleção, promoção ou classificação. Porém como organizar esse registro de forma que ao mesmo tempo sirva para as famílias tomarem conhecimento do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças como também cumpra o papel de ser um documento formativo ao professor?

Este curso, trará subsídios para que em diálogo com a Base Nacional Comum Curricular educadores possam refletir sobre a avaliação numa perspectiva formativa, processual e contínua. Bem como aprender: a elaborar propostas e intervenções cada vez mais ajustadas às necessidades individuais (da criança) e coletivas (do grupo-classe), a planejar momentos de observações, pautadas nos direitos e objetivos de aprendizagem para cada etapa do desenvolvimento, e analisar continuamente o processo de cada criança.

Público-alvo: Profissionais de Educação Infantil e Ensino Fundamental I, ou demais interessados no registro dos processos de avaliação

Formadora: Eliana (Lica) Sisla

O cotidiano do diretor é bem atribulado, repleto de tarefas que precisam ser cumpridas, afinal ele é o responsável pela concretização do Projeto Político Pedagógico e, em última instância, pelo bom funcionamento da unidade.  Entretanto, com tantas tarefas administrativas, as ações de formação da equipe diretamente relacionadas às questões do ensino e aprendizagem, acabam ficando em segundo plano.  Como reverter este quadro e construir um processo formativo com a equipe escolar, em parceria com o coordenador pedagógico? 

A proposta deste curso é fortalecer o papel do diretor como liderança  técnica de sua equipe de trabalho para: implantar uma estrutura de formação continuada para todos os profissionais da escola; estabelecer parceria com o coordenador pedagógico (e demais gestores quando houver); organizar a sua rotina  com a inclusão das ações relacionadas à formação continuada; realizar observações sobre situações que deseja transformar e, por fim, discutir sobre as ações que envolvem toda a equipe, o Projeto Institucional. Buscaremos no curso estabelecer relação e aproximações com a Base Nacional Comum Curricular, dentro da visão de gestão democrática que referencia o documento.

Público alvo: Diretores Educação Infantil 

Formadora: Camilla Schiavo 

O campo de experiências “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações” proposto pela BNCC, norteia a forma de trabalho na EI quando observamos como as crianças estabelecem relações matemáticas entre os objetos e pensam sobre elas. 

Mas como planejar, então, um trabalho nas turmas de Educação Infantil que privilegie a construção de experiências significativas nesta área, considere as especificidades desta fase do desenvolvimento e permita que as crianças ampliem e avancem em seus conhecimentos matemáticos?

Neste curso discutiremos, a partir da análise de práticas em sala de aula e de pressupostos teóricos, questões relativas às experiências na apropriação do conhecimento matemático nas turmas de Educação Infantil e ao papel do professor instaurando novas reflexões, compartilhando experiências e ampliando o repertório docente com boas propostas.

Público-alvo: Professores e Coordenadores de Ed. Infantil. 

Formadora: Denise Nalini 

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular é preciso garantir nas escolas de Educação Infantil espaços e tempos para que as crianças produzam e apreciem arte contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão singular de cada uma.

Quais as principais modificações propostas pela BNCC quando se pensa artes visuais com as crianças pequenas? Como planejar um trabalho centrado em campos de experiência? 

Nesse curso refletiremos sobre o grande desafio de articular as necessidades das crianças pequenas aos contextos de aprendizagem ao discutir sobre a organização de rotinas que atuem com clareza na abertura de campos de experiências e na construção da autonomia das crianças pequenas.

Público alvo: Professores, coordenadores e diretores de educação infantil (0 a 3).